quinta-feira, 16 de outubro de 2008

ei, você aí, me dá um dinheiro aí?

Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado? É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.
São imagens que criam plataformas de governo.
Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá, sensibiliza.
Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
Resolver, capicce?
Extinguir.
Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro em nenhum canto do planeta.
Não sei como calcularam este número,
Mas digamos que esteja subestimado.
Digamos que seja o dobro.
Ou o triplo.
Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
Não houve documentário, ong, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA e 1.5 tri na Europa) para salvar da fome, quem já estava de barriga cheia.

Texto: Presidente da Bullet e Gerente de Mkt da Kibon no New Brand Communication 2008

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

INDIVIDUALIDADE

Os membros de uma tribo primitiva da África, acreditam que cada pessoa que nasce traz consigo uma música individual e intransferível, como uma espécie de identidade sonora.

Assim, quando a mãe está grávida ela recebe, através da inspiração, a música da criança que irá nascer e começa a cantá-la para que o bebê se sinta querido e desejado.

Depois, a mãe ensina a música ao pai, que também passa a cantar cada vez que se aproxima do filho, demonstrando carinho e respeito por sua individualidade.

E, assim, cada membro da família que entra em contato com a criança aprende a sua música e passa a cantá-la, como forma de dar as boas-vindas e saudá-la.


Dessa forma, a criança aprende a sua música e passa a cantá-la pelo resto de sua vida.

E é assim que cada membro canta sua música individual, e todos sabem de cor a música de cada um.

Um costume singular e interessante.

As notas são as mesmas, mas os ritmos são diferentes.

Fazendo um paralelo da prática dessa tribo primitiva com os nossos costumes atuais, poderemos tirar dela vários ensinamentos.

O primeiro é que todos temos nossa individualidade, isso é incontestável.

A diferença é que nem sempre essa individualidade é considerada e, menos ainda, respeitada.

Geralmente nossas crianças nascem em meio a ruídos mentais de toda ordem. É a mãe querendo lhe impor sua própria música e o pai, a sua.

Chegam os demais familiares e fazem o mesmo.

Nem se espera que a criança demonstre sua individualidade e já é confundida em si mesma.

Isso se leva para a vida toda, quando nós, adultos, não conhecemos nossa individualidade a ponto de ter certeza de quem realmente somos, do que sentimos do que queremos ou não queremos.

Nossas músicas se confundem. Nem cantamos a nossa, nem ouvimos a música do outro. É um tumulto de sons confusos e inaudíveis.

As individualidades não são respeitadas e tenta-se fazer das pessoas uma massa confusa e disforme.

É importante pensar a respeito desse tema nos dias atuais.

É importante que cada ser seja respeitado, e sua música seja cantada por todos, em sinal de afeto e respeito.

Imagine se você pudesse cantar sua música pessoal e, onde quer que fosse, todos lhe saudassem com a sua melodia. Isso não seria fantástico?

Se assim fosse teríamos uma sociedade amável e respeitosa, fraterna e afetuosa, onde todos se sentiriam especiais e veriam os outros também como seres especiais.

***

Cada pessoa tem sua identidade própria e intransferível.

O Criador não se repete. Cada filho Seu é único. Não tente achar uma pessoa igual a você: NÃO EXISTE!

Cada ser humano tem sua sinfonia e seu ritmo particular.

Ideal seria que cada um vivesse no seu ritmo e respeitasse o ritmo do outro.

E a diversidade dessas múltiplas melodias formam a harmonia perfeita, sob a batuta do Maestro universal, que chamamos Deus.


Texto: Autor desconhecido
Imagem: Deus

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Melhor do que a mentira, só um novo dia

Trocadilhos impensáveis, irracionais.
Palavras pensadas e jogadas ao vento.
Corações fortes e pensamentos confusos.
Assim caminhamos em busca de dias melhores! ué...
O certo é errado e o errado é o certo.
Os erros quem sabe não são acertos!
Acertar não é o óbvio, que seria percorrer o caminho de flores lindas que se abrem na primavera, o certo pode sim ser o "errar", pode ser o tentar, pode ser o amar.
"Te amo" não está sempre certo, pode ser confuso, mas mesmo assim: dirija sua vida com responsabilidade! Pois se amar: não dirija, seja o co-piloto, apenas aumente as batidas do seu coração e não espere que quem esteja no comando sempre acerte o caminho!
O gps da vida está no seu dia a dia, você vai adicionando as melhores rotas e vai aprendendo o melhor caminho até que um dia você chega no tão sonhado paraíso. (com a absoluta certeza de que ele é verde!)
E se não acertar o caminho depois de várias tentativas? Relaxe, não tenha raiva! Um dia, quem sabe, você percorrerá esse caminho novamente. Quem sabe...

Texto: Juliana Atiê

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

A fonte da vida

Qual o movimento certo?
Quais são as pessoas certas a se confiar sua vida?
Movimentos e palavras repetidas em diferentes cenas...
Qual o caminho correto a seguir?
Qual intensidade da dor? Quantas falhas até chegar à perfeição? Quantas vidas?
Apenas 1 à acertar ! Uma chance, muitos anos.
Toxinas conhecidas que a espiritualidade explica.
As cobaias somos nós, macacos aflitos em busca de uma resposta.
Perspectiva, objetivo. Qual o seu, qual o meu? Qual o seu norte?
SORRIA a dois, a 3, +1 entre 4 paredes.
Veja o novo substituindo o antigo. O amor é antigo mas que quase sempre é substituível.
A sensibilidade de cada instante.
A esperança de cada momento.
O beijo de cada boca, o lugar, o desejo, o amor.
A cura está na sua natureza selvagem, algo que te faça acreditar em uma nova vida.
Que essa seja mais digna e que seu amor nunca seja substituído, nunca desapareça ou duvide.
Não tenha medo. Não espere sentado.
Caminhe a favor dos seus sonhos. Deseje-os!
Descubra sua inquisição.
Os mitos. O que te contam?
Qual sua esperança de cada dia?
Qual sua árvore da sabedoria? Onde está, ou melhor, quem será?
Veja seu mapa.
Ande internamente pelo seu corpo.
Devemos queimar para o ato se criar?
Veja seu passado e descubra no presente o que te faz viver bem e feliz.
Confie em você! Ainda temos tempo.
Experimentos serão feitos até que a cura seja encontrada.
Seja racional. Seja o equilíbrio. Confie.
"- Me desculpe!"
Os mitos estão vivos com toda sabedoria de uma vida saborosa, amarga, feliz, sofrida, mas, amarosa, com frutos... bons frutos. Pense nos seus pais.
Veja por dentro.
Não se preocupe.
Quando algo morrer, você vai viver!
Minha esperança? A vida.
O futuro depende nós. A graça almejada depende de você.
"- Eu sinto muito"
Você saberá escrever um final feliz. Você sabe.
Repita quantas vezes for necessário mas termine porque quando algo morrer, você vai viver!
Você saberá, sua natureza irá florescer e o amor... o amor será a cura. Agora e sempre.
Deixe florescer o amor de dentro de você.
O amor renasceu.
"- Obrigada por morrer"

Texto: Juliana Atiê

terça-feira, 29 de julho de 2008

Noite encantadora...

... de abraços entreabraçados e enroscados nas pernas e no carinho!
PARABÉNS?
Parabéns pro sentimento lindo que nasceu e se concretiza em 'n ×' formas que a cada dia se alimenta, cresce, será cuidado e bem tratado para que sempre esteja vivo.
Um brinde as fôrmas de Deus chamadas de flores mais lindas, que foram batizadas de Beldades Winkler.
Um presente foi enviado...
Um Montinho e uma Montinha... meu amor pra você!

Juliana Atiê

terça-feira, 22 de abril de 2008

Sabe qual o teu norte?

A tua felicidade....o que te faz bem, o que te transforma em uma pessoa melhor, o que te traz a sensação deliciosa de estar em plenitude. Abrace o que te faz bem, e corra do que te mata aos poucos. A alma definha qdo não ouve o que clama o coração, mas a razão é doutora em livrar-nos de qualquer anseio inadequado. Pondere, e seja muito, mas muito feliz, sempre. Que o respeito e a dignidade mantenham-se como orientadores, e que a hipocrisia se desmascare mais e mais. Que Nelson Rodrigues deixe de ser profético e exato acerca do comportamento social e familiar do ser humano... que ultrapassemos os nossos limites, que nos tornemos seres íntegros e melhores. O teu, e o meu eu, que nos são desconhecidos é o que realmente me amedronta, face à antropofagia que nos une.... O homem ainda é o lobo do homem. E é por isso que eu acredito no amor, no carinho, pois nesse estado as atitudes se enobrecem. Qdo se ama, dá-se a vida por outrem, e isto sinaliza para a possibilidade real de que um dia cheguemos a ser mais confiáveis, amáveis e justos.

Texto: Juliana Atiê

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Alexandre Wollner

É pintor, artista gráfico e designer.
Nasce em São Paulo, em 1928.
Entre 1951-53 estuda no Instituto de Arte Contemporânea do Museu de Arte de SP. Sua pintura no período é geométrica, com composições baseadas em relações matemáticas.
Em 1953 recebe o Prêmio de Pintura da II Bienal Internacional de São Paulo.
Em 1954 ingressa na Hochschuke für Gestaltung em Ulm, onde é aluno de Max Bill, Tomás Maldonado, Albers, Max Bense e Itten. Abandona a pintura e dedica-se à Comunicação Visual. É autor do cartaz para a III Bienal Internacional de SãoPaulo (1955).
Em 1956-57 participa da I Exposição Nacional de Arte Concreta no Museu de Arte Moderna de São Paulo e Ministério da Educação e Cultura do Rio de Janeiro. No mesmo ano é autor do cartaz para a IV Bienal Internacional de SãoPaulo.
Em1958 retorna a SP.
Entre 1959-60 trabalha no Departamento de Comunicação Visual da Panam Propaganda Ltda.
Em 1960 participa da mostra Koncrete Kunst em Zurique.
No ano de 1980 apresenta individual no Museu de Arte de SP. Em 1996 participa da exposição Tendências Construtivas no Acervo do MAC - USP.
Vive e trabalha em São Paulo.
É autor de diversas logomarcas, projetos gráficos e de comunicação visual em edifícios e espaços públicos.

------------------------------------------------------------------------------------------

É o cara! É com ele que vou aprender essa semana! =)

segunda-feira, 31 de março de 2008

Novos caminhos

De tudo ficaram três coisas:
a certeza de que estava sempre começando,
a certeza de que era preciso continuar
e a certeza de que seria interrompido antes de terminar.

Fazer da interrupção um caminho novo,
fazer da queda, um passo de dança,
do medo, uma escada,
do sonho, uma ponte,
da procura, um encontro.

Sábio Fernando Pessoa

quarta-feira, 19 de março de 2008

Never look back...

... and the good things happen! =)

segunda-feira, 10 de março de 2008

QUASE

Ainda pior que a convicção do não, é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase!
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.
Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase amou não amou.
Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna. A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e na frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até para ser feliz.
A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor. Mas não são.
Se a virtude estivesse mesmo no meio-termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Para os erros há perdão, para os fracassos, chance, para os amores impossíveis, tempo.
De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.
Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando... Fazendo que planejando... Vivendo que esperando...
Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.


Luis Fernando Veríssimo

quinta-feira, 6 de março de 2008

Decisão

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final...
Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram. Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora. Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar.
Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.
Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará! Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Sempre com os olhos bem abertos, para que nada passe despercebido e para que NUNCA vc olhe e diga: "Eu sabia que não daria certo".

"Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és. E lembra-te: Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão”.

E nunca é demais dizer: obrigado aos meus amigos!

terça-feira, 4 de março de 2008

Engana-se quem pensa que amor tem época certa para acontecer. Que é próprio dos jovens, embriagados pela esperança. Quem pensa assim desconhece que o amor na maturidade pode não ter a chama ardente da juventude, mas, em contrapartida,vem acompanhado da sabedoria dos caminhos trilhados, de quem conhece tudo que ele precisa para permanecer saudável e forte pela vida a fora.
Há ainda quem pense que o grande amor só acontece uma vez. Ou que o primeiro foi e sempre será o melhor. Teorias, apenas teorias, que o próprio amor desconhece.

Como sempre souberam os poetas, esse sentimento, arrebatador e transformador, desconhece todas as regras e, por isso mesmo, nem sempre pode concretizar-se como sonham os apaixonados. Que o digam Romeu e Julieta e tantos casais separados pelo ódio, a inveja, o ciúme,o medo, a cobiça,a rivalidade e tudo o mais que atrapalha e impede o amor.
Ultimamente,ele tem enfrentado novos inimigos criados pela vida moderna. Padece com a falta de tempo, envergonha-se diante de outros sentimentos mais valorizados, é considerado algo menor comparado à estabilidade, à serenidade, ao equilíbrio. E o abismo em que ele joga os amantes é visto com temor e receio. "É preciso pensar primeiro em si mesmo", dizem alguns especialistas de plantão, contrariando a lógica dos apaixonados.
Mas o amor também está aqui para fazer calar os pessimistas e silenciar todos aqueles que usam seu nome em vão, sem conhecer seu real significado. E a poesia é seu maior aliado nessa luta. Afinal, que palavras podem rivalizar com versos como estes, do poema "Súplica", de Floribela Espanca?

OLHA PARA MIM, AMOR, OLHA PARA MIM;
MEUS OLHOS ANDAM DOIDOS POR TE OLHAR!
CEGA-ME COM O BRILHO DE TEUS OLHOS
QUE CEGA ANDO EU HÁ MUITO POR TE AMAR.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Trocadilhos do carilho

Uma galinha epilética se masturba no fundo escuro de um precipício. A galinha está quase gozando quando o vibrador começa a falhar. Cria-se um impasse com a galinha e consequentemente começo a me torturar pensando sem parar na palavra frango. Poderia mto bem ficar obcecado pelo tigre do zoológico de a São Francisco ou pelo Barack Obama. Mas, simplesmente porque o parágrafo começou com a galinha, logo veio, inexoravelmente, o frango. Não posso fazer nada.

Frango totalmente aleatório, frango assado de churrascaria na via Dutra na infância. Frango da padoca, televisão de cachorros e peões. Frango de canja da minha avó, das ceias da Páscoa judaica. Frangão do Agnaldo - não o Timóteo nem o Rayol -, mas o goleiro que jogou no Santos no fim da década de 60, que tomou um frango debaixo das canetas. Frango que é nerd, homem só pela metade - versão galinácea mas igualmente arquetípica de centauro. A propósito, quem foi o Homem de Mello que deu seu nome à rua de Pinheiros, São Paulo? Era por acaso casado com a mulher do Mendonça? Frangalo em pandarescos, exausto, cabisbaixo, humilhado por olhos e bugalhos. Frango de quem confunde no peito de frango à milanesa com peito de frango ali na mesa.

Lembro que esqueci de lembrar que lembrei do que sempre esqueço: preferível conseguir perdoar, sem guardar rancor, de todo desafeto, no mínimo para não cair no clichê e rimar com desamor e dor. Mas também pra não ficar todos os dias nesta semana ladainha que tenta nos deixar viver nem morrer em paz. Ladainha, vejam só, relativa ao automóvel Lada, fabricado na ex-União Soviética. Quem foi o imbecil que teve a péssima idéia de importar Ladas para o Brasil no início da década de 90? Puta que los parió, pra que ficar lembrando disso? Não aguento mais.

GOZA, GALINHA
Nem sei mais se isso tudo é espontâneo ou premeditado - como não sei se era meu pai quem me esfaqueava e tentava me afogar na represa da usina hidroelétrica Três Gargantas na China em um sonho ontem à noite. Três Gargantas é a maior usina do mundo, bem maior que as nossas Itaipu e Tucuruí, seja em volume de água ou quilowatts.
Sem resposta, só me resta tatear como um cego pelo mesmo abismo escuro onde a galinha epilética agora supera os problemas com o vibrador. Ela atinge o orgasmo, e eu posso seguir adiante. Sou envolvido por uma enorme e inexplicável sensação de alívio e paz interior.

Por Henrique Goldman, colunista o qual me identifiquei em alguns tantos parágrafos melados.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Feist - Limit to your Love

Clouds part
Just to give us a little sun

There’s a limit to your love
Like a waterfall in slow motion
Like a map with no ocean
There’s a limit to your love

There’s a limit to you care
So carelessly there
Is it truth or dare
There’s a limit to your care

I love I love I love
This dream of going upstream
I love I love I love
The trouble that you give me
I know I know I know
That only I can save me
I’ll go I’ll go I’ll go
Right down the road

There’s a limit to your love
Like a waterfall in slow motion
Like a map with no ocean
There’s a limit to your love
Your love your love your love

I can’t read your smile
It should be written on your face
I’m piecing it together
There’s something out of place
Oh

I love I love I love
This dream of going upstream
I love I love I love
All the trouble that you give me
I know I know I know
That only I can save me
I’ll go I’ll go I’ll go
Out on the road

Because there is no limit
There’s no limit
No limit no limit no limit
Limit to my love

Deixa a menina jogar

Deixa a menina aprender,
Deixa a menina viver!

O iá iá, Mestre Confúcio,
No seu raio amarelo-dourado,
Peço a presença da Sabedoria, Iluminação, Amor e Paz.

Com a criatividade de uma vida nova,
Com a sorte da minha proteção
Ao meu pé machucado de um sacizinho
Ao amor de um menino que será meu filho.

Caia no reggae não faz mal!
Já dizia Bob com seus "drodlocks"
Espalho com os meus nós em forma de sorriso,
O brilho do amor,
Seguindo com vírgulas e atropelando o hiato,
Formo uma palavra:
FELIZ!

Vem pra caixa vc tbém, vem! =)

Bobagem

Minha beleza não é efêmera
Como o que eu vejo em bancas por aí.
Minha natureza é mais que estampa.
É um belo samba que ainda está por vir.

Bobagem pouca,
Besteira.
Recíproca nula,
A gente espera.
Mero incidente
Corriqueiro:
Ser mulher
A vida inteira.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Manual das Páginas Viradas

Como são?
Não me lembro, virei.
Só me lembraria se tivesse decorado, mas decorei o gesto.
Me veio uma página em branco, o que escreverei?
Comece desenhando uma flor, sem manias por favor!
Pode ser um trevo, mas as enfeite, ops: já são enfeitadas pela própria força da natureza com sua beleza e sua sorte. Logo após tente desenhar uma borboleta sobre elas, isso SE vc já saiu do casulo. Elas simbolizam a renovação.
Tome sua própria forma de espírito como base, isso mesmo: comece copiando!
Na forma de uma salamandra, na cantiga de uma fogueira, no dançar de suas formas contínuas e alegres o meu coração sorri em prol do bem.
Sem gestos impetuosos, pois temos em mãos a sorte da renovação envolvida no calor do fogo intenso dos nossos corações, mais conhecido como o amor!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Flor no peito

Em meus pensamentos... quem sabe, no final, você cante "aleluia", a "aleluia" que eu esperava que alguém cantasse depois de ler um texto, ver um trabalho meu me dar a mão como se esse gesto fosse tudo o que se espera da alegria, uma "aleluia" que varresse as próprias palavras e deixasse a vida muito limpa, uma "aleluia" que no fundo dissesse: "eu entendo, isso q você escreveu, ou criou ou desenhou, isso sou eu e por isso te perdôo tanto".
Paciência, paciência da minha parte e da sua. Vou deixar que as palavras e a inspiração venham, que elas aconteçam por sua própria vontade.
Sou uma protagonista da vida de coisa nenhuma. Nós dois estamos escrevendo um pouco de um coração que foi ferido por um Rapaz Azul no centro do que eu amava tanto. Você vai ver, só precisa ter paciência e talvez ler "distraidamente" as palavras, os trabalhos, eu insisto.
Por ora, o q me resta como minha advogada de defesa, é lembrar as palavras da própria vítima, que é a parte mais violentada de toda uma história - me pareceu agora. É por isso q estou falando tanto dela. Vou procurar extrair das palavras um perdão nascido de uma maldade amorosa, se é que isso existe. De qq modo não é impossível que a vítima acabe defendendo o seu próprio algoz, tudo é tão imprevisível e eu preciso arriscar.
Um Rapaz Azul que jura ter agido em legítima defesa da emoção, ainda que movido por simples impressões - diga-se de passagem -, acredita tbém na mensagem como seu maior argumento, quase um álibe de quem estava presente na hora do crime sem de fato estar. Estou querendo dizer que houve um homicídio, mas foi a vida, o acaso, a aparência enganosa das coisas que provocaram a violência. Foi como se o Rapaz Azul se sentisse agredido ou ameaçado e precisasse se defender de alguém que surgi subitamente de arma em punho saindo de dentro das sombras da vida ou da própria escuridão que existe em cada um de nós. Ele se imaginou em perigo e, de fato, nada disso aconteceu, é isso, foi assim que tudo se deu. Eu não tenho outra saída, preciso acreditar no que ele me mostrou. E, para dizer a única verdade, aqui nada é certo, tudo fica por conta do acaso, é a história que se confessa por mim e quem condena ou absolve somos todos nós. E aqui lanço meu clamor:
"Quando leres algum texto ou veres algum rabisco, chorai por mim uma aleluia"

(continuaçao...)

4- Logos:
Se você tiver que mandar um logo de um projeto particular para um designer gráfico, de um patrocinador ou parceiro por exemplo, certifique-se de que ele seja realmente pequeno e um gif ou jpeg de baixa resolução. Novamente, você ganha pontos se inseri-lo em um documento Word antes de mandá-lo. Agora você deve estar pensando que isto tenha sido suficiente mas se você quiser mesmo abalar a estabilidade mental de um designer gráfico, dê o seu melhor e mande uma versão do logo com um fundo que dificulte o seu recorte. Fundos pretos ou brancos devem ser evitados, já que são facilmente cortados com um layer style mais escuro ou mais claro no photoshop. Uma vez que o designer gráfico estiver trabalhando em um logo bitmap, diga-lhe que você precisa dele maior.
Se você precisa de um logo customizado, faça os seus próprios rascunhos em um guardanapo, ou melhor ainda, deixe seu filho de 9 anos desenhar isso. Seu rascunho não pode demorar mais que 5 minutos para ficar pronto. Você não quer algo detalhado e fácil de ser entedido, porque quanto menos um designer entender o que você quer, mais mudanças ele terá que fazer no futuro. Nunca aceite o primeiro logo. Nunca aceite o nono, faça-o fazer várias mudanças, cores, fontes e clipart. Peça-lhe para adicionar uma foto no logo. Cantos. Gradientes. Comic Sans. E quando ele estiver em sua décima tentativa, diga-lhe que você gostou mais da segunda. Eu sei, isso é cruel, mas lembre-se: designers gráficos são a causa do câncer de mama entre as mulheres de meia-idade.

5- Escolhendo suas palavras:

Quando estiver descrevendo o que você quer para um designer, certifique-se de usar termos que realmente não signifiquem nada. Termos como "jazz it up a bit"* ou "poderia tornar isso mais webístico?". "Eu gostaria de um design bonito" ou "Eu prefiro gráficos legais, gráficos que, você sabe, quando você os vê você diz: esses são gráficos legais." são outras opções. Não se sinta mal com isso, você fez a coisa certa. De fato, é a sua obrigação porque todos nós sabemos que em noites de lua cheia, os designers gráficos se transformam em lobisomens.
* preferi não traduzir essa frase, acho q perde um pouco da graça!


6- Cores:
A melhor maneira para escolher as cores (porque você não quer deixar o designer gráfico escolher) é escrevê-las randomicamente em pedaços de papel, colocá-los em um chapéu e sorteá-las. O designer gráfico irá sugerir que você fique com 2 ou 3 cores no máximo, mas não. Escolha quantas cores você quiser e certifique-se de fazer o sorteio no chapéu na frente dele. Enquanto fizer isso, cante uma música bem chata.

7- Prazos:
Quando for a sua vez de aprovar o design, relaxe: Não há pressa. Espere dois dias, mais seis. Conforme o fim do prazo for chegando, contate o designer com mais correções e mudanças que ele tenha tempo para fazer, afinal, os designers gráficos são responsáveis pelos ataques do 911 (ou 190 aqui pro Brasil) do PCC e do 11 de setembro. (Valeu Aécio!)

8- Acabe com ele:
Depois de aplicar todos os itens desta lista em sua vítima, faz parte da natureza humana (embora alguns irão argumentar se eles são humanos ou não) ficar um pouco inseguro. Conforme ele for percebendo que não pode satisfazer suas necessidades, o designer gráfico irá abandonar todas as suas esperanças de vencer uma discussão e irá fazer só o que você disser para ele fazer, sem questionar. Você quer aquilo em roxo? Então é roxo. Seis fontes diferentes? Claro!
Nesta altura dos fatos, você deve estar pensando que venceu, mas não se esqueça do seu objetivo: ele tem que desistir desse negócio. Então esteja pronto para o golpe final: Quando estiver em suas decisões finais sobre cores, formas, fontes, etc, diga-lhe que está desapontado com a falta de iniciativa dele. Diga-lhe que afinal de contas, ele é o designer e que ele deveria ser o cara que coloca sua experiência e seu talento no trabalho, não você. Que você estava esperando mais soluções e avisos sobre o design dele.
Diga-lhe que você está farto desta falta de criatividade e que era melhor você mesmo fazer o seus layouts no publisher ao invés de pagar por seus serviços. E aí está. Você deve ter um designer gráfico imobilizado em uma camisa de força em pouco tempo!
Fim.

E aí, é ou não é de chorar? Se alguém souber o autor já sabe: joguem ele para a fogueira!

Autor: um filha da puta

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Um manual progressivo de como enlouquecer um designer...

...HOJE, VEREMOS AS 3 PRIMEIRAS "DICAS":

1- Microsoft Office:
Quando você tiver que mandar um documento para um designer gráfico, certifique-se que ele foi feito com algum programa do Office. Versão PC se possível. Se você tiver que mandar figuras, você terá mais chances de enlouquecê-lo; ao invés de apenas mandar um jpeg ou um raw de câmera digital, insira as figuras em um arquivo de Office como o Word ou Powerpoint.
Vejam esse exemplo:

Certa vez em um passado distante um cliente mandou fotos para um site e no e-mail recebido pelos responsáveis do design os seguintes dizeres:
"Em anexo tem umas fotos no formato world, acho que vocês conseguem trabalhar bem nelas"
Primeiro: word não é formato de arquivo. Muito menos de foto.

Segundo: world não é word.
Ah, sofre designer, aquele cliente seguiu quase todos os passos deste manual diabólico para acabar com essa classe profissional...
Voltemos ao texto:
Não se esqueça de baixar a resolução para menos que 72 dpi, assim eles terão que contatar você novamente para pedir uma versão com a qualidade melhor. Quando você mandar a versão "melhor", certifique-se que o tamanho seja no mínimo 50% menor. E se você estiver enviando as figuras por e-mail, esqueça de anexá-los de vez em quando.

2- Fontes:

Se o designer gráfico escolher Helvetica, peça Arial. Se ele escolher Arial, peça Comic Sans. Se ele escolher Comic Sans, ele já está 50% doido, então seu trabalho está 50% pronto.

3- Quanto mais melhor:

Suponhamos que você precise de um designer para um jornal. Designers gráficos vão sempre tentar deixar espaços em branco em qualquer lugar. Margens largas, o alinhamento, o kerning do texto, etc. Eles vão dizer que eles fazem isso para facilitar a leitura e manter um visual limpo e profissional.
Mas não acredite destas mentiras. Eles fazem isso para deixar o documento ainda maior, com mais páginas, e isto lhe dará mais prejuízos com a gráfica. Por que eles fazem isso? Porque designers gráficos odeiam você. Eles também comem bebês. Sem cozinhar, carne de bebê crua.
Então certifique-se de lhes pedir para colocar margens menores e um texto muito pequeno. Diferentes tipos de fonte também são uma boa pedida (e você ganha bonus se pedir Comic Sans, Arial ou Sand). Peça clipart. Peça muitas figuras (se você não sabe como mandá-las, veja o item 1). Eles vão tentar argumentar e defender as escolhas deles mas não se preocupe, no final, o cliente está sempre certo e eles irão acatar todos os seus pedidos.

Por hoje é só pessoal! =)

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Encantos com par, meu eu par

Depois de um carnaval de alegria-alegria, a quarta-feira que nao sei pq de cinzas.
Ela é a quarta dos amistosos, a quarta chuvosa q entre bilhetes e fotos encerra as festas com sorrisos!
Sorriso eterno e sincero, pra sempre!

-----------------------------------------------------

Depois da jardineira que chorando sumiu
Num dia do outro carnaval
Depois da tirolesa que cantando fugiu
Deixando todo mundo mal
Chegou a vez de dominar
Imperar como rainha de encantos sem par
Iaiá Boneca a brasileirinha emoção

Dona do meu coração
Ai ai como é bonita
Ai ai como é formosa
Ai ai Iaiá boneca é um botão de rosa
Iaiá me dá uma esmolinha
Dos beijos teus pelo amor de deus
Iaiá me dá uma esmolinha
Dos beijos teus pelo amor de deus

Ary Barroso-1940

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Bill was murdered...

SAD IS DEAD BABY.... SAD IS DEAD!

- Pulp Fiction

And they said...

She wrotes:
É amiguinha... nada bem nada bem....Odeio isso aqui viu.
Odeio esse estado de iato contínuo...

I think:
Podemos seguir com vírgulas, dando um espaço as nossas atitudes, para que as consoantes nao se percam nesse estado sólido, para que ele nao se torne mórbido.
Tudo bem.... tudo bem....
Passamos por situaçoes inferiores ao nosso estado bom de espírito, mas sao dessas que tiramos liçoes.
Mtas vezes nos culpamos, mas a melhor forma é achar o culpado: nosso eu teimoso e apaixonado que as vezes se torna promíscuo por nao pararmos para nos conhecer.

Waking life

Apesar de que eu gostaria de ser a garota pra ele
E atravessar o mar e terra por ele
Em pele pálida minha língua é areia,
até a banda iridescente começar a tocar,
Ele é meu P,
Me trouxe problemas emocionais,
Mas isso é outra coisa
Apesar de eu saber o que eu mais amo nele,
Eu sinto uma tensão
Meu vício ao seu pior
A lua fraca me ajuda a desenhar
Eu sou sua P,
Sempre o trago problemas
Desce fácil (fácil) my P.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Ouvimos, Aprendemos e Caminhamos

Ouvimos: "Pergunte ao seu Orixá, o amor só é bom se doer"
Aprendi que faz sentido, pois se nao doesse nao seria amor.
Ouvimos: "As pessoas nao erram, elas desitem de lutar!"
Aprendi que nao aceito algumas situaçoes ou explicaçoes pq o amor em mim é grande e algumas batalhas já foram traumatizadoras, mas nunca desisti do amor, da felicidade e de minhas conquistas.
Ouvimos: "Não se esqueça de parar e sentir o cheiro das flores"
Aprendi: Perca alguns minutos do seu dia e reflita sobre seus defeitos, se existir algo parecido na pessoa amada, nao fuja dela, RESOLVA-SE! Essa será a melhor terapia: olhe primeiro para o seu rabicó!
Ouvimos: "Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos: conservar os velhos."
Aprendi q nao importa o tempo nem a distancia: eles reaparecem nos piores momentos da sua vida para torná-los cada dia melhores! E nao importa o tempo da amizade, o q importa é a afinidade.
Ouvimos muitas coisas que nao nos agradam, nos deixam chateadas, mas nunca se esqueça de ouvir seu coraçao e caminhe a favor do vento!